31 de dezembro de 2008

2009

Pois é.....2009 tá aí...Ano novo vida nova......Vida nova não, a vida continua as mesmas....OS amigos os mesmos, as alegrias e tristezas as mesmas...A única coisa que muda são as promessas, promessas de ser uma pessoa melhor, de ter um ano melhor.....Então meus queridos e minhas queridas que 2009 seja um ano repleto de coisas boas, de sucesso e de muitas alegrias pra todos.....Amigas RUTÍLICAS adoro vocês e que em 2009 nossa mesa seja farta de muitas coisas, mas a principal de todas: ESPERO QUE NOSSA AMIZADE CONTINUE PROSPERANDO COMO O NOVO ANO QUE ESTÁ CHEGANDO......Rimou.....Grande bjo pra todos e até ano que vem.......

30 de dezembro de 2008

Quase lá

Um pouco mais de 24 horas para 2008 acabar. Afinal foram 366 dias de muita farra, muito sol, muita chuva, encontros e desencontros. Em 2008 amigos conhecemos, amizades acabaram, viagens e histórias surgiram para deixar o ano repleto de recordações boas e ruins.

As lembranças boas ficaram guardadas na memória. E quando lembradas, aquele sorrisinho no canto da boca surgirá para deixarmos a imaginação fluir.

As lembranças ruins também serão lembradas. Mas estas cada vez que recordadas vai ser um guia para fazermos as coisas certas e aprender com alguns erros.

Então, Feliz 2009. Que neste ano que chega às alegrias sejam multiplicadas, as tristezas subtraídas, as amizades somadas e as duvidas divididas.

29 de dezembro de 2008

Lembranças...


Quando chega o fim do ano, junto com suas comemorações de Natal e Ano Novo, minha mente se enche de lembranças. Me lembro dos meus avôs. O avô materno, falava com minha mãe que era pra ela parar de me dar comida na boca, que eu ja era muito grande pra isso. Regina, deixe essa menina comer sozinha! Até quando vai ficar insistindo nisso? Se quizer comer, que coma! Com o tempo, a memória começou a falhar. Era o Alzheimer que começou a adoentá-lo. Lembro-me daquela figura deitada em um colchão d'água. Pouco se mechia. Minha mãe e eu o visitávamos. Eu chegava, lhe dava um beijo na testa e me sentava ao seu lado. Não tinha muito o que dizer. Era uma criança de apenas sete anos. Só o que sabia é que amava aquele Ser que nem mais se lembrava de mim. Depois, eu saía para brincar com meus primos. Minha mãe dizia que Vovô Justino falava sobre mim, para ela. Ele dizia: Regina, você não viu que menina linda veio me visitar. Fique aqui comigo que logo ela volta e eu te apresento pra ela. Ela sempre vem. Chega, me dá um beijo na testa, fica paradinha aí mesmo onde você está e fica me olhando. Não se vá, que logo ela volta. E eu sempre voltava mesmo. Mas aí, ele já não se lembrava mais de mim... Agora, gostaria de poder voltar. Mas é ele quem não volta!

25 de dezembro de 2008

Risos e sorrisos.


-E um feliz natal para todos que estão nessa mesa!
-Apoiado!
-Eu proponho um brinde...

Copos tilintando.

23 de dezembro de 2008

Apenas observe

Em um dia comum sentado na rua um menino chorava. Era aquele choro intenso com soluções. Aquele choro que dói o coração e dá um nó na garganta. Ali sentado no meio fio, no meio da multidão, o menino de aproximadamente 10 anos estava. E eu me perguntava: Será que só eu to vendo aquele menino chorando? Será que ninguém vê que ele pode estar perdido? Será que ninguém vê o choro e quer saber o motivo? Pelo visto, ninguém estava reparando.

Fiquei observando por um tempo e observei as pessoas ao redor também. Algumas quase pisavam no menino, outras desviavam achando que o menino queria uma esmola. Aquela cena foi me dando um aperto, nem o policial foi até o menino saber o que ele tinha.

Não resistindo sentei ao lado do garotinho. Sentada ao seu lado, perguntei: Tudo bem? Ele sem virar o rosto balançou a cabeça dizendo que sim. Mas o que chamava a minha atenção era o olhar fixo no outro lado da rua. Decide acompanhar aquele olhar cheio de lágrimas e me deparei com uma loja de brinquedos. Dentro da loja, havia crianças com pais, tios e avós. Meu coração apertou mais ainda. Com isso, coloquei as mãos no ombro do garotinho e perguntei mais uma vez: Tudo bem? Ele continuou com o olhar para a loja e respondeu: Eu nunca ganhei um presente e chorou mais ainda. Meu coração apertou e eu já não continha as lágrimas. E ele ainda acrescentou: mas nem importo com presentes, só queria sentir como é ter uma família alegre e saber como é comemorar o natal com ela.

Sem saber o que fazer, abracei-o e chorei. Ele apenas olhou para mim e colocou as suas mãozinhas em cima da minha e disse: Obrigado. Não entendi o que ele quis dizer com isso. E ele disse que fica sentado ali todos os dias e ninguém nunca veio conversar com ele. Ele agradeceu de novo e falou que agora ele sabe que pelo menos ele existe para alguns.

--- Isso na verdade não aconteceu comigo, mas pode ter acontecido com qualquer um. Ou não, se cada um reparar ao redor e não olhar só para o que interessa, vai encontrar meninos assim, sentados pensando na vida.

--- O natal é a época de mostrar carinho e ser feliz. Não precisa dar presentes, apenas uma simples conversa pode ter um grande significado.

Um Feliz Natal para todos!

22 de dezembro de 2008

Humanidade Desumana



Enquanto a população brasileira se comove com a tragédia causada pela chuva em Santa Catarina e envia donativos de todas as partes para tentar suprir um pouco as necessidades dos desabrigados, tem gente que se aproveita da situação e pensa que os galpões onde foram guardadas as doações são grandes supermercados. Fiquei espantada quando vi nos telejornais que alguns dos "voluntários" estavam enchendo carrinhos de supermercados com as doações. É muita sacanagem com quem realmente está precisando de ajuda e que não tem a menor idéia de até quando vai ter que depender da boa ação de outros, que nem sequer conhece. Por que será que nós, os seres humanos, sempre achamos que temos de ser reembolsados pelo que fazemos aos outros? Acredito que ser solidário é o mesmo que querer ajudar alguém, sem cobrar pelo seu ato de bondade. O pior é que além dos voluntários que estavam trabalhando na separação e entrega dos materiais, os soltados do Exército Brasileiro também levavam consigo o que não lhes pertencia. Sinceramente, fiquei muito envergonhada pelo que vi. Envergonhada pelo que o homem pode fazer. Imagino quantas pessoas deixaram de mandar doações ao verem para onde realmente estava indo o que antes lhes pertencia. O pior é que a chuva ainda ronda nosso país. Algumas cidades do Espírito Santo e de Minas Gerais também já estão sofrendo com o teor das chuvas. Nos resta esperar pra ver se a justiça será feita para aqueles que quizeram se aproveitar da fraquesa dos outros e, desejar que as catástrofes acabem logo!

18 de dezembro de 2008

Detalhes

Sentado no costumeiro banco da costumeira praça, ele observava os pombos. Bem típico de um homem daquele tipo, sem grandes objetivos na vida. Nao se sentia sozinho, longe disso. Para ele as coisas já estavam acontecidas e o tempo não o ajudara nessa questão: tudo o que foi feito passou e não tem mais como mudar. É assim que deve pensar um homem daquele tipo.

Pois parado ali ele, que nunca se considerou nostalgico, agora se lembrava de algumas das coisas que passam e não podem ser mudadas.

Lembrou-se dela e da única vez que saíram juntos. Ele era bem mais jovem. Época em que seus cabelos ainda eram negros, bem negros, e ele não usava óculos. É certo que era um rapaz garboso, como costumavam dizer, mas tímido, coitado. Não conseguia se dar bem com as mulheres. Embora não concordasse, as pessoas o achavam muito perfeccionista. Ora! Mas que engano, nunca foi perfeccionista, essa é a verdade.

Mas sempre que se lembrava dela, sentia algo estranho. Arrependimento? Não, imagine! De qualquer maneira, nem era um sentimento importante. Pelo menos é assim que ele achava.

Sobre ela, suas lembranças eram bem nítidas. Uma mulher tão diferente dele. Um ser que era pura atitude e usava um vestido preto de-co-ta-do! Cruzava e descruzava as pernas e inibia ele, ainda rapaz. Os cabelos soltos e o perfume forte que declarava: sou uma mulher ousada. Antes que ele pensasse em chamar o garçom, ela levantou o braço, muito branco por sinal, e o chamou. Ele se assustava a cada gesto. Onde já se viu, mulher daquela época não chamava o garçom! Era gulosa de informação e não parava de falar. Observando aquela linda mulher, notou que era perfeita. Perfeita, se não fosse por um detalhe, roia as unhas. Ela falava com aquela voz rouca e ele olhava para suas mãos. "Ah! A comida chegou! Ouvi falar que a comida daqui é ótima! Você está me ouvindo?". Estava, estava ouvindo, mas vendo também. Ela levou as mãos aos talheres e ele seguiu as dez unhas pequenas e comidas.

-Tchau! Adorei tudo!
Despediu-se ela, com um ousado beijo no pescoço dele.

-Er... foi bom.
Disse ele, esquecendo-se de ficar vermelho e vendo as mãos dela segurando a bolsa.

-Então, posso te ligar?

-O que?

-Posso te ligar?

-Deixa que eu te ligo...

Ele nunca ligou. Não sabe bem o porque, mas nunca ligou.

16 de dezembro de 2008

O que dizer?


Nem começou a semana e as pessoas não perdoam. O assunto mais comentado foi a ‘excelente’ atitude de um jornalista iraquiano. O que passou na cabeça dele para arremessar os sapatos durante uma entrevista coletiva? Quem não queria ajudá-lo a acertar o alvo: George W. Bush?

Vamos considerar os fatos. O jornalista pode até está errado, mas o presidente dos Estados Unidos também não estava certo. O que ele foi fazer no lugar onde causou tanta destruição depois daquela guerra sem explicação. O jornalista iraquiano fez o que a população do seu país e não só de lá como do mundo inteiro: queria acertar o presidente em cheio.

Bush deveria agradecer. Com o ótimo reflexo que ele teve, ele escapou de um par de sapatos no meio da testa. Mas o mundo adorou a cena, e não deixou por menos. Um dia depois do ‘incidente’ já montaram um jogo que circula na web para ver quem consegue acertar o presidente dos EUA.

O vídeo da ‘sapatada’ é o mais acessado e o jogo vai virar a febre do momento.
Confira: http://bushbash.flashgressive.de/.

15 de dezembro de 2008

O Frio do Abandono


Estou congelando. O frio que invade meu corpo me faz definhar aos poucos. Tu és para mim como um vendaval que chega de repente e se vai sem avisar. Tornaste minha vida mais feliz e até me arrisco a dizer que, contigo, aprendi a ser quem sou. O inverno está me matando lentamente, pois não tenho a ti para me aquecer.


E agora? O que posso esperar da vida e do futuro? Nossos planos eram tantos e tão bonitos que não acredito que tenhas me abandonado dessa forma. Para mim, não existe verão sem ser ao lado de ti. Os dias quentes não existem sem tua companhia.


As lembranças vão e vêm a todo momento em minha mente. Posso apostar que não pensaste em mim antes de me deixar. Um amor como o nosso não pode acabar assim, como se fosse um caso qualquer. Tenho certeza que vives um caso nesse momento. Acreditas realmente que ela te dará tudo o que fui capaz de te dar? Não podes ser tão ingênuo assim.


Sabes que jamais encontrarás alguém que te complete como eu. Lembra-te das loucuras que fiz por ti, por teu amor. Deves estar pensando que sou louca por escrever tudo isso. Mas saibas que não sou. Lembro-me de tudo o que disseste sobre o fato de não gostar mais de mim, só não posso aceitar viver sem tua companhia.


Disseste que devo aprender a levar minha vida longe de ti, mas, para mim, essa possibilidade não existe. Não posso aceitar ser abandonada. Sei que posso conseguir outro para me fazer companhia. Mas quem disse que é isso o que quero? Saibas que nunca mais serei feliz.


Pois bem, escrevi tudo isso para que leias assim que meu corpo for encontrado. Agora, o gás já está tomando conta de meu pulmão. Assim que estiver morta, saibas que estarei mais feliz com toda certeza e tu carregarás esse peso por todo o resto da vida. O peso por matar seu amor.

11 de dezembro de 2008

Do cotidiano

O metrô estava demorando muito, contribuindo para minha impaciência. Mas a tal demora não fazia seu trabalho sozinha, era ajudada pelo sol que batia direto no meu rosto, aumentando o calor. O dia já não tinha sido o melhor e meu cansaço era prova disso. Além de tudo minha tpm estava aflorada e uma mulher não consegue ocultar isso, por mais que tente.

Eu só notei que meus pés batiam no chão, fazendo uma espécie de batuque sem ritmo, quando senti um olhar maldoso sobre mim. Era de uma senhora, sentada ao meu lado, que já mostrava rugas e usava um penteado desgrenhado e antigo. Ela não emitiu nenhum som, mas os seus olhos diziam com muita clareza: "Pare! O barulho que seus pés fazem me incomoda".

Não exitei em encará-la, uma vez que meu mau humor estava no limite, notei suas sombrancelhas franzidas. Imitei o gesto e decidi aumentar o ritmo descontrolado dos meus pés. Agora ela, que não parava de me olhar, emitia sons do tipo: "humpf". Estavam mais para grunidos, eu pensei. Não satisfeita adicionei barulhos com as mãos, batendo em no meu colo.

Fiquei feliz de saber que um olho não machuca ninguém, apesar da frase "te fuzilar com os olhos". Comecei a fingir dissimuladamente que não via. Percebi que estava gostando daquilo, como se fosse o troco para meu dia ruim, como se aquela mulher fosse a culpada. As provocações se estenderam por cinco longos minutos, até chegada do metrô.

9 de dezembro de 2008

\ º-º / Férias \º-º/

O momento mais esperado por todo ser humano. Eu quero que apareça o que não gosta desta palavra e não passa o ano inteiro pensando neste momento. O melhor momento do ano, da vida, do trabalho, das aulas...

Este é o momento de rever amigos, fazer coisas que não tinha tempo de fazer, ficar deitado no sofá vendo filme. Reclamar que as horas não passam que o tédio está matando e não existe nada na TV. Esquecer o dia da semana, porque todos são sábados, domingos e feriados para você. Dormi tarde e acordar mais tarde ainda e com sono. Sair para as baladas no domingo, segunda e dias normais da semana sem se preocupar que no outro dia precisa acordar cedo para estudar ou trabalhar. AH VIDA BOA!!!

Então o certo é aproveitar, porque como diz o Capital Inicial: Tudo que é bom dura pouco. E as férias passam voando. Ainda quero saber por que os dias de aula e trabalho são grandes e as férias tão curtas.

4 de dezembro de 2008

Diálogo

- Acho que está na hora. Nós deviamos...
Ele disse em um tom eufórico, olhava para os seios dela e mais nada o interessava.

-Será?
Ela disse em um tom de dúvida, mas já tinha notado que ele olhava para seus seios. Tudo bem, sabia que eram bonitos e sabia que ele gostava.

-Sim!
Ele afirmou com convicção, já tentando desviar o olhar para os cabelos ruivos que caíam nos ombros dela. Tinha notado que ela notara que ele estava olhando para aquele belo par de seios.

-Mas, meu bem, está muito cedo...
Ela tentou convencê-lo ao mesmo tempo em que se abaixava um pouco para deixar o decote bem a vista. Havia notado que ele notara que ela tinha notado que ele notara seus belos seios.

-Tudo bem...
Disse ele, agora com um tom bem triste. Não ia insistir dessa vez, já sabia que ela era dífícil e mais ainda, sabia onde essa conversa ia parar. Se contentou em voltar a olhar para seus seios. Ele gostava deles e sabia que ela sabia disso.

3 de dezembro de 2008

Mãe ( Madrasta ) Natureza

Deus é pai não é padrasto, já dizia o ditado popular. Mas a mãe natureza pode se tornar madrasta, e por sinal muito má quando a humanidade não a respeita.

Acompanhando todos esses desastres quem vem ocorrendo pelo mundo, particularmente o de Santa Catarina, percebi que o que está acontecendo é apenas a resposta da natureza a degradação que vem acontecendo no nosso meio ambiente. Tanto desmatamento, tanta poluição, tanta falta de respeito com a natureza, será que isso é normal?

Será que nossos filhos ou netos vão poder ver a dimensão da nossa Amazónia? Essas são perguntas que sinceramente acho que ninguém sabe responder ainda. Mas pelo andar da carruagem com certeza a resposta vai ser negativa. E o pior é que essa realidade de crueldades está bem mais perto do que possamos imaginar.

Por isso galerinha está mais no que na hora de revermos nossos atos e passar a mudar as coisas. Não digo mudar o mundo por que isso seria muita pretensão. Mas mudar a nós mesmos, nossas famílias, vizinhos por que uma grande revolução é assim que começa.... Que pararmos de pensar em nós mesmos e pensarmos nas futuras gerações que estão por vir... Por que talvez, as futuras gerações só saibam o que uma floresta através de uma foto ou um livro.

E tomem cuidado por que por enquanto a resposta da natureza chegou apenas em Santa Catarina, e quando chegar aqui em nossas casas?
O QUE VAMOS FAZER ?????

2 de dezembro de 2008

Pense na vida

A vida mostra que somos capazes de realizar todos os nossos objetivos.
Basta ter coragem de ir em frente e lutar por eles.
Caminhos sempre existiram, não importa se é o certo ou o errado.
Diante disso, temos medo de ter cometido o maior erro na nossa vida.
E pensamos nesses detalhes para não fazer nada parecido
Ficando com o medo no sangue ou a coragem na pele.
Gostando ou não, já foi feito ou nunca mais será realizado
Hoje, não podemos reclamar das coisas que fizemos no passado
Isso, simplesmente não dá para mudar.
Julgamos pessoas inocentes
Lutamos por causas perdidas
Mudamos para sentirmos melhor
Nada, nada é por acaso.
Objetivos. Todos têm.
Para ir em frente basta seguir o caminho
Queremos ganhar na vida
Rimos dos desastres e das felicidades
Sentimos saudades
Tudo muda a nossa volta
Ultimamente rápido demais
Viva.

Então porque não perdoar as pessoas e viver a vida do jeito mais simples de ser. Viva com intensidade, viva cada momento. Você nunca vai saber quando será o último.

1 de dezembro de 2008

Dia Mundial de Luta Contra a AIDS


Passei por aqui pra lembrar a todos que hoje é o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Desde que se ouve falar dessa doença, ouve-se também as recomendações com respeito aos cuidados que devemos tomar para não elevarmos ainda mais os índices de portadores desse vírus. Não preciso dizer sobre a camisinha, certo?! Sei que não tenho filhos, muito menos da idade de vocês, mas espero realmente que cada vez mais nós, os jovens, saibamos cuidar de nossa saúde e das vidas que colocaremos no mundo seja agora ou no futuro.

A foto acima faz parte das atividades ligadas a esse tema e trata-se de um jovem que permanecerá o dia todo dentro de uma bolha, sem contato algum com as pessoas do ambiente externo. "O Preconceito Isola", esse é o tema retratado na Praça dos Três Poderes, em Brasília.