27 de novembro de 2008
E tinha muita água...
25 de novembro de 2008
Voltamos ao ano de 2006
O mais estranho era que tinha números idênticos de homens e mulheres nesta turma. E não sabemos o porquê, todos resolveram começar a ficar uns com os outros ao mesmo tempo. Então se formaram os casais. Os mais sérios com pessoas sérias (se isso fosse possível), os mais perturbados com pessoas perturbadas (era o que mais aconteceu), e não contente tinham alguns que nem combinavam. Tinha casal que não conversava sério nem 3 minutos.
Agora o detalhe que ninguém imaginava... todos moravam juntos. A casa tinha porteiro e tudo, na verdade no começo da amizade a casa estava boa, precisando de uma reforma, mais isso era um pequeno detalhe. Quando resolveram reformá-la, o porteiro surgiu e abria clandestinamente a praça. Sim, a cada de todos era na PRAÇA.
Durante a reforma da nossa casa, lugares não faltaram para serem freqüentados. Tinha gente que devia ter caso com o dono do bar, porque todo dia era a mesma coisa: VAMOS PARA O TIPILINHA? Ninguém agüentava mais. Tinha as barraquinhas, o mirante, o breguete vários outros lugares que começaram a serem freqüentados pelos ‘parentes de deus’. Quando acontecia algo que não era planejado, alguém gritava: SE TIVESSEMOS NO TIPILINHA NADA DISSO TINHA ACONTECIDO.
A praça ficou pronta, ninguém gostou da reforma. Os ‘parentes de deus’ terminaram os relacionamentos, como de costume todos ao mesmo tempo. E cada um foi para um lado e se separaram. QUÊ, SE SEPARARAM??? Não, estou apenas brincando. Todos continuam amigos, mais alguns se casaram com outras pessoas, outros estão mais juizados e assim vai. Mas pode ter certeza que este ano entrou para a história, isso só pode ser confirmado por eles.
24 de novembro de 2008
Virgindade: Tabu Ainda Existe no Século XXI

A escolha de ter ou não uma relação sexual antes ou depois do casamento é algo pessoal, que não deveria ser assunto de qualquer tipo de legislação. Sei que tratar esse tipo de assunto com entidades religiosas é algo muito complexo, que pode destruir o sentido de existência de uma seita ou religião. O que me fez refletir sobre esse assunto, foram duas reportagens que foram publicadas na web nas últimas semanas.
No primeiro caso, uma escocesa de 105 anos, afirma que a fórmula para viver tanto tempo é a virgindade. Segundo Clara Meadmore, "Sexo envelhece". Para essa "senhorinha" é um orgulho ainda ter cabelo e não precisar de dentadura. Realmente, admiro a saúde de Clara e me impreciono com o fato dela não usar dentadura. Mas, será que ela realmente usufruiu de tudo que a vida e a saúde pôde lhe proporcionar? Só o fato dela se gabar da virgindade já me parece algo a se analisar... Que ela seja virgem, legal, a opção é de cada pessoa com seu próprio corpo. Mas a partir do momento que ela se sente um fenômeno por ser virgem na velhice, me parece algo estranho. Quem não sente falta de algo, nem perde o tempo se lembrando do que fez ou não fez. Vejo nessa situação alguém que passou a vida na solidão, que afinal, ela mesma disse que nunca teve tempo pra ter relacionamentos longos e muito menos chegar ao casamento. Não quero ficar solteira por falta de tempo... se for o caso, que seja por vontade própria!
Desde que o mundo é mundo, cientistas e leigos tentam explicar o que deve ser feito para se alcançar a longevidade. Eu, particularmente, não estou nem pensando em "partir desta para uma melhor" tão cedo. Ainda tenho muito por fazer! E preciso estar MUITO viva pra colocar isso em prática!
O segundo caso e mais estranho para os "nossos tempos" é na França, onde um tribunal anulou um casamento pois a noiva não era virgem. O noivo, um francês convertido ao islamismo, resolveu anular o "casório" após descobrir que a esposa havia mentido sobre suas experiências sexuais. Pensando no que vivemos no Brasil, acho uma bobagem a mulher mentir sobre esse tipo de coisa. Se o cara não aceita a condição da namorada, o problema e dele e parta pra outra! Mas realmente em um país onde há leis desse tipo, deve ser difícil para uma mulher agir como nós provavelmente faríamos aqui.
O que é mais difícil de entender é por que nós mulheres somos tratadas de forma tão diferente dos homens ainda hoje. Sinceramente, não consigo imaginar o que teremos que fazer para alcansar a igualdade tão desejada!
20 de novembro de 2008
História de Smiri
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18 de novembro de 2008
Vai boba... acredite em contos de fadas
A história de hoje começa há dez anos com uma garotinha inocente que só queria brincar de Barbie. Ela não conversava, era quieta, tinha medo e era a inocência em pessoa, até que um dia viu a vida mudar na sua frente. Ela foi pedida em casamento e boba com o fato, nem respondeu. Com isso, cresceu com esta idéia na cabeça e ficou pasma em ver que a vida não era fácil assim.
Com o tempo resolveu aproveitar. Encontrou pessoas que não eram tão sérias assim e gostou do modo de viver. Levou a vida na mais pura festa e alegria, mas não se esqueceu da responsabilidade. Maturidade que adquiriu ao sair de casa cedo para viver seu objetivo de crescer. Diante de acertos e erros, choros e alegrias, ela se sentiu feliz por ver que não tinha feito nada de errado e não mudaria aquilo por nada.
Os amores... Continuavam a mesma coisa, com o mesmo cupido atrevido. Em uma dessas atrocidades que ele faz, a menina que foi pedida em casamento há algum tempo atrás se viu diante da notícia: seu ‘marido’ iria realmente se casar. Sem saber o que fazer ela aproveita a viagem que faria e resolve esquecer aquele pequeno detalhe. Na viagem descobre a pessoa que faria isso mudar, e que a dor não seria a mesma com tanto carinho.
Mais um fora do cupido estúpido.
A carinha de anjo e os detalhes que só ela gostava e estavam presentes em uma única pessoa, desapareceu em semanas. Inconformada, tentou ainda reverter às coisas e mudar a situação, mas não conseguiu. O máximo que teve foi uma dor de cabeça e a raiva subindo pelo corpo. O que ela fez??? Resolveu cuidar da sua vida e esquecer este cupido inútil. Agora ela faz as coisas pela razão e não pelo coração. Se algo acontecer não será planejado e sim inevitável.
17 de novembro de 2008
Continuação da História Sem Fim

Esses sentimentos, estavam sendo guardados "à sete chaves" dentro coração de cada um deles. Passaram ótimos momentos juntos aquele dia. Chegando em casa, Ela só pensava como Ele tinha mudado. Em nenhum momento tentou beijá-la... é, Ele estava transformado! Mas, e agora? Agora Ela é quem desejava aquele homem. Queria ser tocada com aquelas mãos grandes. Ela sabia que com um leve toque conseguiria prendê-la para sempre junto de si.
Ele também pensou muito durante a noite. Aposta? Que aposta, que nada! Aquela mulher não era um jogo. Ela tinha um coração... E como Ele desejava conquistar aquele coração!
Os dois se telefonaram durante toda a semana e marcaram outro encontro. Sairíam pra dançar. Mas antes foram comer batatas fritas e beber um Chopp. Eles mal haviam "mexido" na comida e, quando menos esperavam o primeiro beijo aconteceu. Foi um beijo delicioso, que os deixou de pernas bambas. Só não mais perfeito, porque foi interrompido por um funcionário do shopping que perguntou se poderia retirar a mesa. Ela estava tão tonta com tudo aquilo, que apenas foi capaz de responder: sim! Pois é... não dava pra raciocinar naquele momento. O que eles mais queriam eram dizer para o homem: "SAI FORA!"
Foram dançar em um local perto dali. Foi uma noite perfeita! De lá pra cá, já se passaram mais de três anos. Os melhores anos de suas vidas! Claro que os problemas existem para qualquer casal. Chegaram a se separar por uns tempos. Mas, descobriram com os erros e acertos, que o amor não estava longe dalí. Estava a todo tempo muito próximo. Só precisava ser enchergado com os olhos do coração!
15 de novembro de 2008
Senta que lá vem história
Hoje como havia dito na semana passada vou começar a contar umas historinhas amorosas onde qualquer coincidência é mera ficção..
Uma linda menina morena, alta, magra, olhos reluzentes, cabelos esvoaçantes e uma boca muito carnuda (UAU!!! é quase uma mistura de globeleza e Angelina Jolie), conheceu um garoto, que era meio desprovido de qualquer beleza que tenha sido distribuída entre os mortais. De primeiro instante o sentimento da moça ingênua foi de total reprovação em relação a ter algum envolvimento com o sujeito, tanto que a vergonha na primeira vez que ficaram a impediu de andar com a cabeça erguida diante de quem ela conhecia. Afinal poderiam dizer: “essa menina só pode tá com problemas sérios de visão”.
Só que com o tempo o garoto esquisito conseguiu conquistar o coração da “donzela” (aposto que adoraram a palavra donzela), e ela se viu diante do famoso pagar língua. O que ela tanto desdenhava agora era seu namorado mais lindo, alto, moreno, cabelo bom de pegar, e o melhor de tudo, motorizado.
O conto de fadas tava perfeito, mas, antes de completar o primeiro mês de relação veio a primeira traição do “patinho feio”, e o pior em pleno carnaval. Mas, a mocinha muito da apaixonada acreditou que não tinha nada haver, e resolveu continuar. Passado uns 2 meses, novamente mais tentativas de traição, sem contar as que não foram do conhecimento dela. A bobinha sempre perdoando e pedindo para que o cachorro não terminasse o relacionamento. Que cá entre nós, que relacionamento? Só se for dela com ela mesmo, e dele com as piriguetes.
A menina ainda agüentou por algum tempo todo aquele transtorno na sua cabeça, que a cada dia ganhava mais proporção (eram os ditos chifres que começavam a brotar). Mas ela começou a perceber que tinha que mudar suas atitudes, porque o rapaz foi pro exército, e com isso arrumava mais uma desculpa para sumir e aparecer apenas quando estivesse com falta daquilo, que prefiro nem comentar.
Em uma festinha junina de escola, em que o babaca do seu namorado foi se apresentar em uma quadrilha, ela reencontrou com um ex-amore, e naquele mesmo dia a moça começava ir à forra. Naquele dia não deu nem um selinho em seu namorado, mas, no ex deu beijos de cinema ( que amasso!), e ainda se encontraram para um novo remember. Entretanto a bobinha trazia um peso na consciência por dar o troco com a mesma moeda.
No sexto mês de namoro o conto de fadas já tinha virado uma tragicomédia. A garota recebeu em sua casa a visita do seu primeiro namorado, tudo isso na mais pura amizade. Mas, a sua adorada cunhadinha, aquela com ela mais se identificava na família do seu inocente namorado, família esta que era maravilhosa na visão da menina, não viu esta visita com os mesmos olhos e o namoro chegou ao fim sem ao menos haver uma conversa entre o soldadinho do exército e a corna apaixonada. Com isso a moça foi sofreu, penou, chorou e adoeceu, passou por tudo que podia e não devia. Só que mesmo assim ainda arrumava algumas boquinhas para beijar, e alguns piriguetos para namorar.
Entretanto, o soldado não largava o osso, a mocinha passou a ter um papel de amante, essa relação de amor, sexo, ódio e mentira durou quase 3 anos. Até que o tempo foi tampando um buraco e dando entrada para outros amores. E garoto parece que agora se acertou com uma outra “moça de família”. Diria que é um par perfeito, pois aprenderam a conviver com os chifres. Acharam melhor seguir os seguintes ditados: “Chumbo trocado não dói”ou “O que os olhos não vêem o coração não sente”. (Vai entender os corações dos enamorados).
E a mocinha depois disso....EPA!!! Isso já é uma outra história que quem sabe te conto na próxima.
13 de novembro de 2008
Um momento de Smiri

12 de novembro de 2008
O Início da História sem Fim

11 de novembro de 2008
Mudanças para refletir
Pois é, sei muito bem disso. Há quase um mês atrás estava presente em um dos melhores sonhos da vida. Tinha voltado a perceber que não podemos deixar de sonhar, mas este sonho não foi tão bom assim. Uma simples atitude que pode atrapalhar uma história de quatro meses. Como uma pessoa pode mudar de uma hora para outra? Quer dizer de um dia para o outro. Este momento foi tão esperado, foi tão planejado, que não podia dar errado, mas deu.
Nestas horas a gente pensa e avalia a situação. E mais uma vez, faz o que jamais faria antes, toma atitudes para mudar a vida. Sim, atitudes. Você percebe que se as coisas têm que tomar proporções diferentes, rumos diferentes. Nestes rumos decidi pular fora e partir para outro. Partir para uma vida que podem ter problemas, confusões, conflitos, mas não importo estou curtindo e me divertindo. E foi a melhor coisa que fiz, reparei que atitudes que queria com um, tenho com outro. Que histórias, como diria minha amiga mais uma vez, começam assim do nada. De um simples acontecimento que tomou conta deste ano, o ano de 2008.
Fico feliz que o 2008 esteja acabando, mais feliz ainda por saber que as coisas aconteceram de modos que não posso reclamar. Porque eu continuo vivendo, continuo aprontando e curtindo cada minuto da minha vida.
10 de novembro de 2008
Segunda feira
7 de novembro de 2008
História da Semana
Mas acho que essa são histórias vão ficar só para a próxima sexta-feira...
6 de novembro de 2008
"Sonhar não custa nada, não se paga pra sonhar"

Eu não queria mencionar os negros, povo sofrido que há muito não sabia o que era uma vitória tão grande. Nem tão bem faria, se tentasse. Quando digo fazer bem, lembro-lhes do blog "O biscoito Fino e a Massa", que acompanhou com fidelidade as eleições nos EUA e postou sobre a vitória de um novo presidente naquele país e mais, um novo presidente negro, com classe.
Ele não começou como o padrão que você vai encontrar em outros blogs, inclusive nesse. Não, o blogueiro a quem me refiro, começou contando sobre uma conversa com uma negra americana. Não entrarei em detalhes, mas no fim da conversa ele se emocionou. Meu Deus, é normal.
Também me incluo na citação de Idelber Avelar, quando ele disse que, por ser atleticano, está acostumado a derrotas e, ao acontecer algo que você queria tanto e venceu, é de deixar louco. Algo sim, não é só alguém. Não foi só Obama, mas um mundo. No dia 4 de novembro eu não chorei, mas me arrepiei e arrepio até agora só de pensar no curso que a história pode tomar.
Não foi a vitória de um homem, foi a vitória de esperanças, a vitória de um sonho.