15 de novembro de 2008

Senta que lá vem história

Hoje como havia dito na semana passada vou começar a contar umas historinhas amorosas onde qualquer coincidência é mera ficção..

Uma linda menina morena, alta, magra, olhos reluzentes, cabelos esvoaçantes e uma boca muito carnuda (UAU!!! é quase uma mistura de globeleza e Angelina Jolie), conheceu um garoto, que era meio  desprovido de qualquer beleza que tenha sido distribuída entre os mortais. De primeiro instante o sentimento da moça ingênua foi de total reprovação em relação a ter algum envolvimento com o sujeito, tanto que a vergonha na primeira vez que ficaram a impediu de andar com a cabeça erguida diante de quem ela conhecia. Afinal poderiam dizer: “essa menina só pode tá com problemas sérios de visão”.

Só que com o tempo o garoto esquisito conseguiu conquistar o coração da “donzela” (aposto que adoraram a palavra donzela), e ela se viu diante do famoso pagar língua. O que ela tanto desdenhava agora era seu namorado mais lindo, alto, moreno, cabelo bom de pegar, e o melhor de tudo, motorizado.

O conto de fadas tava perfeito, mas, antes de completar o primeiro mês de relação veio a primeira traição do “patinho feio”, e o pior em pleno carnaval. Mas, a mocinha muito da apaixonada acreditou que não tinha nada haver, e resolveu continuar. Passado uns 2 meses, novamente mais tentativas de traição, sem contar as que não foram do conhecimento dela. A bobinha sempre perdoando e pedindo para que o cachorro não terminasse o relacionamento. Que cá entre nós, que relacionamento? Só se for dela com ela mesmo, e dele com as piriguetes. 

A menina ainda agüentou por algum tempo todo aquele transtorno na sua cabeça, que a cada dia ganhava mais proporção (eram os ditos chifres que começavam a brotar). Mas ela começou a perceber que tinha que mudar suas atitudes, porque o rapaz foi pro exército, e com isso arrumava mais uma desculpa para sumir e aparecer apenas quando estivesse com falta daquilo, que prefiro nem comentar.

Em uma festinha junina de escola, em que o babaca do seu namorado foi se apresentar em uma quadrilha, ela reencontrou com um ex-amore, e naquele mesmo dia a moça começava ir à forra. Naquele dia não deu nem um selinho em seu namorado, mas, no ex deu beijos de cinema ( que amasso!), e ainda se encontraram para um novo remember. Entretanto a bobinha trazia um peso na consciência por dar o troco com a mesma moeda.

No sexto mês de namoro o conto de fadas já tinha virado uma tragicomédia. A garota recebeu em sua casa a visita do seu primeiro namorado, tudo isso na mais pura amizade. Mas, a sua adorada cunhadinha, aquela com ela mais se identificava na família do seu inocente namorado, família esta que era maravilhosa na visão da menina, não viu esta visita com os mesmos olhos e o namoro chegou ao fim sem ao menos haver uma conversa entre o soldadinho do exército e a corna apaixonada. Com isso a moça foi sofreu, penou, chorou e adoeceu, passou por tudo que podia e não devia. Só que mesmo assim ainda arrumava algumas boquinhas para beijar, e alguns piriguetos para namorar.

Entretanto, o soldado não largava o osso, a mocinha passou a ter um papel de amante, essa relação de amor, sexo, ódio e mentira durou quase 3 anos. Até que o tempo foi tampando um buraco e dando entrada para outros amores. E garoto parece que agora se acertou com uma outra “moça de família”. Diria que é um par perfeito, pois aprenderam a conviver com os chifres. Acharam melhor seguir os seguintes ditados: “Chumbo trocado não dói”ou “O que os olhos não vêem o coração não sente”. (Vai entender os corações dos enamorados).

E a mocinha depois disso....EPA!!! Isso já é uma outra história que quem sabe te conto na próxima. 

2 comentários:

May Horta disse...

Nossa, Mag!*-*
É que eu não posso com o menor vestígio de romance!

Bom, eu gostei da história xD! Acho que é por que se trata de uma situação que todos nós podemos viver um dia né?

Beijo!
=*

disse...

Histórias da minha amiga que parece com a globeleza! rsrs
adooooro!!!

;*